A insegurança alimentar atinge em algum grau 62% da população da Bahia, 18% em estado grave. O cenário preocupante foi destacado nesta quinta-feira, 5, pela nova secretária da Assistência e Desenvolvimento Social, Fabya Reis, que acredita na ação integrada, de maneira “intersetorial e articulada” das diversas secretarias do governo Jerônimo Rodrigues (PT) com a sociedade civil, para reduzir o mapa da fome no Estado.
A insegurança alimentar atinge em algum grau 62% da população da Bahia, 18% em estado grave. O cenário preocupante foi destacado nesta quinta-feira, 5, pela nova secretária da Assistência e Desenvolvimento Social, Fabya Reis, que acredita na ação integrada, de maneira “intersetorial e articulada” das diversas secretarias do governo Jerônimo Rodrigues (PT) com a sociedade civil, para reduzir o mapa da fome no Estado.
“O foco é que a gente possa acolher baianos e baianos que estão em situação de vulnerabilidade. Esse é um trabalho que será de muitas mãos. O que o nosso governador tem chamado de mutirão, sensibilizar vários setores da sociedade e que a gente possa fazer esses debates e cada um fazer a sua contribuição”, explicou Fabya, durante entrevista ao programa Isso É Bahia, da rádio A TARDE FM.
A secretária também reafirmou a importância da agricultura familiar no contexto do combate à fome e explicou que uma das diretrizes é fortalecer o sistema de segurança alimentar e os órgãos de controle, como o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional, e buscar um “espelhamento” das políticas e ações adotadas pelo governo federal.
“Nós não podemos errar nem falhar com as pessoas que precisam de políticas pública fortes e céleres. Quem tem fome não pode esperar”. Fabya também confirmou que ações do governo Rui Costa serão mantidas, em diversas secretarias, desde assistências técnicas à medidas socioprodutivas.
"Ações no campo da Educação, que asseguram a alimentação escolar, além de um conjunto de outras frentes que o governo da Bahia manteve, como, por exemplo, as ações voltadas para cisternas, vinculadas à segurança hídrica, e o restaurante popular".
FONTE: A TARDE
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