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Valmir Assunção defende mais políticas e ações que garantam segurança no campo - FOTO: Jonas Santos -

As estatísticas de violência no campo só vêm aumentando nos últimos anos e, agora, envolvem crianças e adolescentes. O assunto foi debatido pelo deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), nesta quinta-feira (17), após tomar conhecimento de mais um levantamento da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Esse levantamento expõe a realidade sangrenta que vivem crianças e jovens em territórios rurais do país. “É desolador e revoltante esse cenário, e sabemos que isso é devido ao acirramento da violência no campo agravado por ação de ruralistas e do próprio Governo Bolsonaro no armamento da população, o que incluiu legislações que permitem armas em toda propriedade rural. E o resultado é o aumento de mortes de trabalhadores, indígenas, quilombolas”, sintetiza Valmir.


O parlamentar petista descreve que a impunidade leva a mais violência e que, por isso, “o campo vive, historicamente, no centro de um conflito de responsabilidade direta do governo federal”. Ele explica que o latifúndio e o agronegócio silenciam os que lutam e resistem contra a grilagem e o desmatamento. “Chegamos em 2021 com 68 casos de violência, o maior índice entre jovens em 5 anos. E um levantamento da CPT a respeito de morte, estupros, agressões contra crianças e adolescentes, filhos de ambientalistas, Sem Terras, indígenas, quilombolas é chocante e eleva o debate a outro nível de repulsa. Precisamos agir, urgentemente, para dar um basta nesta situação”, descreve Assunção.


Os índices de violência no campo, de modo geral, aumentaram significativamente nos últimos anos e o parlamentar coloca na conta do governo Bolsonaro. Ele utiliza dados do relatório publicado pela ONG Global Witness, em 2021, que expôs a posição vexatória que o Brasil ocupa sobre assassinatos de líderes ambientais. É a quarta nação no ranking dos países com mais crimes desse tipo. Valmir aponta, ainda, que os números levantados por pesquisadores no Brasil exibem o mesmo cenário. O Atlas da Violência no Campo no Brasil, que é divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), expõe que nos anos entre 2007 e 2017, os assassinatos no campo cresceram 75%, enquanto nos centros urbanos o crescimento foi de 40%.




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- FOTO: Haeckel Dias/Polícia Civil -

O município de Senhor do Bonfim recebeu, nesta quinta-feira (17), um Núcleo Especial de Atendimento à Mulher (Neam), que realizará atendimento especializado na região, afirmando ainda mais a posição da Polícia Civil na rede de proteção às mulheres, nesta região. O Núcleo funcionará na Rua Juvêncio Fialho, no bairro Derba, e é resultado de uma iniciativa entre a instituição e a Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim.


Estiveram presentes na inauguração do Neam o subsecretário da Segurança Pública, Hélio Jorge Paixão, a delegada-geral da Polícia Civil, Heloísa Campos de Brito, a diretora do Departamento de Polícia do Interior (Depin), delegada Rogéria Araújo, o coordenador da 19ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Senhor do Bonfim), delegado Atílio Técio, a titular do Neam, delegada Magda Roberta, o prefeito da cidade, Laércio Júnior; além de outras autoridades municipais, do judiciário e membros da sociedade civil organizada.


Durante a inauguração, a delegada-geral destacou a importância da união de forças pela defesa das mulheres. “É de grande relevância a união da sociedade com os poderes públicos no combate à violência doméstica e familiar. Dessa forma, encontraremos caminhos ainda mais eficazes para evitar este tipo crime e minimizar as suas consequências. Essa iniciativa, que resultou neste Neam, é um grande exemplo da integração de esforços para servir e proteger este público. O município de Senhor do Bonfim está de parabéns”, avaliou. As vítimas de violência doméstica e familiar também podem contar com a Delegacia Virtual.


FONTE: Secom/Polícia Civil

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Parlamentar federal baiano Valmir Assunção - FOTO: Agência Câmara -

Os valores dos combustíveis no Brasil não param de subir no governo Bolsonaro. Essa responsabilidade é atribuída à atual gestão pelo deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), que compara os preços de gasolina, gás de cozinha e da cesta básica com o salário mínimo em vigor e aponta para a dificuldade que o povo brasileiro vive atualmente. Nesta quarta-feira (16), o parlamentar voltou a criticar a política econômica engendrada pelo ministro Paulo Guedes e diz que o governo federal está comprometido com acionistas e com o capital financeiro internacional.


“Estamos relacionando o preço do combustível com o dólar, por isso o preço sobe toda semana. Responsabilidade de Bolsonaro que mantém a mesma política estabelecida pelo golpista Michel Temer quando assumiu o governo com o impedimento da presidenta Dilma. O Congresso Nacional precisa assumir o controle e parar de afagar Bolsonaro. Precisamos resolver o problema, Bolsonaro não resolve porque está sob interesse dos grandes acionistas e do capital financeiro internacional. E tem acordo sendo fechado com os Estados Unidos para mandar óleo bruto mais barato para baixar o preço da gasolina lá, mas não faz isso aqui no Brasil”, sintetiza Valmir.


Assunção comparou o preço da cesta básica, da gasolina e do gás de cozinha no ano do impedimento de Dilma, 2016, com 2022. Atualmente o preço da cesta básica é R$713,86, ou seja, 59% do salário mínimo que é de R$1.212. Há seis anos, o valor da cesta no governo petista era de R$448,31. O valor da gasolina em média, agora, custa R$7,81. Com um salário mínimo se compra 155 litros, 40% a menos que em 2016, quando a gasolina tinha preço médio de R$3,75, ou seja, um salário mínimo compraria 261 litros. Já o valor do botijão em 2016 era de R$56, cerca de 6% do mínimo e, em 2022, custa R$135, ou seja 11,1% do salário.


“É simples a conta e é fácil entender que o Brasil cresceu exatamente quando aumentou a renda do povo, e isso aconteceu nos governos petistas. O país se desenvolveu mais quando a renda do trabalhador foi ampliada, quando houve aumento expressivo do salário mínimo. Crescemos quando ampliamos o Programa Bolsa Família, colocando recursos no campo, orçamento para o pobre e levando mais políticas públicas de inclusão, de saúde, de desenvolvimento, ofertando créditos e ajudando o povo a reconstruir sua realidade”, completa Valmir.




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